200 Anos da Descoberta do Parkinson estamos no caminho da cura?...
- Dr. Rubem Regoto .Neurologista Clínica Regoto.
- 1 de mai. de 2017
- 2 min de leitura
200 Anos da Descoberta da Dç de Parkinson.
A maior parte da monografia de James Parkinson, publicada em 1817,ainda é considerada correta pela classe médica:

em especial os quatro principais sintomas –
doença motora caracterizada por tremores de repouso,
rigidez muscular,
dificuldade com movimentos
e alterações posturais.

Uma nova percepção ficou evidente nos últimos 20 anos e diz respeito à enorme quantidade de sintomas não-motores, por vezes predominante em determinadas fases do distúrbio.
Como por exemplo comprometimento cognitivo, que pode acarretar em demências, a disfunção do sistema nervoso autônomo, os transtornos de sono, a depressão e as alterações sensoriais (principalmente do olfato) ganharam um peso considerável, especialmente por sua interferência na qualidade de vida dos pacientes.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) atestam que cerca de 1% da população mundial acima de 65 anos é portadora da Doença de Parkinson. A prevalência estimada é de 100 a 200 casos por 200 mil habitantes.
No Brasil, são poucas estatísticas, mas estima-se que 200 mil pessoas sofram da doença.

Medicamentos e acompanhamento multiprofissional
A Doença de Parkinson não precisa somente do neurologista, mas de um acompanhamento multiprofissional que deve contar com fisioterapia e tratamento fonoterápico, nutricional e psicológico.

Novas drogas estão em estudo, algumas já no mercado, como a rasagilina, um inibidor da monoamina oxidase que potencializa a levodopa e pode interferir na evolução da doença. Existem outras não-dopaminérgicas que visam melhorar os sintomas sem os movimentos involuntários anormais, como a istradefilina.
Há alguns medicamentos importantes que ainda não estão disponíveis no SUS. Os demais remédios conseguem tratar a maioria dos pacientes, no entanto, alguns se beneficiariam se houvesse amplo acesso a essas drogas. “Ainda há uma lentidão para aprovar estes medicamentos mais novos”.

Outra deficiência é o acesso ao tratamento cirúrgico com estimulação cerebral profunda. A saúde pública disponibiliza em poucos serviços e é insuficiente para atender as demandas.
Ao lado podemos observar o estimulador que funciona como um marcapasso estimulando a substância negra.
“Fazer caminhadas, praticar atividades físicas regulares, conviver com amigos, sair de casa mesmo com as

dificuldades, e não se preocupar com as limitações resulta em um tratamento medicamentoso mais bem sucedido, pois a preservação da saúde mental do paciente também é fundamental!"
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